03 September 2010

Eu não quero te falar faça, tanto quanto o 'não faça'.
Eu quero te falar das probalidades. Do que pode ser, poderia, será.
No mínimo o sexo, a carne trêmula, a voz rouca, as mordidas, as marcas. No máximo uma lembrança que não se arrepende, o que aconteceu me bastou pra achar que nunca seria um erro eu e você. E droga, nunca chegamos a esse ponto. Apenas sua mão no meu pescoço, e seus dentes nos meus lábios, minhas unhas nas suas costas, minha língua na sua garganta.

E quem não iria querer mais que isso, depois de alcançar o mínimo que alcançamos?

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